ANTECIPAÇÃO DE MINI-CEIA DE NATAL

A fim de podermos desfrutar de mais um convívio, atendendo à época pré-natalícia e também porque o tempo agora tem um acelerador mais pesado, resolveu-se colocar no Mural da Companhia no Facebook a divulgação desta confraternização para que se alcançasse o maior número possível de presenças, já que é impraticável um contacto individualizado.

Como o local mais apropriado deveria ficar na zona centro do país, foi eleito o Restaurante O PIÇO, na junção da Chamusca e Almeirim, até porque, dessa forma, teríamos a possibilidade de novamente confraternizarmos com o Camarada Nunes, homem cuja localização não conseguíamos apurar durante dezenas de anos e que, por isso, andou arredado dos elementos da nossa Companhia após o nosso regresso.

Responderam à chamada 19 Camaradas que, somados ao Nunes, perfizeram exactamente 20, com mais 3 senhoras acompanhantes.

São eles: Ajax, Almeida, António Mineiro, Armando Pereira, Carlos Jorge Mota,  Elizardo, Fernando Coimbra, Fernando Temudo, Francisco Freitas, Gonçalves, Graciano Simões, Joaquim Costa, Manuel Carvalho, Manuel Freitas, Manuel Jegundo Cunha,  Mário Boavista, Orlando Santos, Palaio e o Ramos, que, acrescentando o anfitrião Nunes, perfazem 20.

Não sendo essa a razão eminente da ida - o Convívio é que nos move -, o Serviço foi o já habitual de primeira classe: as Entradas acompanhadas de bebidas tradicionais para o efeito, seguindo-se um lauto Almoço, com Sopa-de-Pedra tradicional na zona, que aprimorou no Cozido à Portuguesa, seguido, para quem ainda tinha barriga, de uma deliciosa Carne preparada à maneira de quem sabe do ofício, tudo regado com bom vinho, ou não seja aquela zona privilegiada com esse delicioso néctar...

Todos ficamos satisfeitos e contentes por mais uma Confraternização de velhos Camaradas, e verificámos que o Nunes ficou com a lágrima ao canto do olho, o que também nos sensibilizou.

Pelo Camarada Mota, aproveitando o ensejo, embora consciente que 20 Camaradas não são a Companhia, foi sugerido que se procedesse à alteração do local da próxima Confraternização - a dos 50 anos da nossa partida para Angola -, isto é, havia-se, na última, em Maio passado, sugerido Almeirim, mas, ponderados vários factores, quer de ordem logística quer viária quer ainda de eventual exploração turística circundante, e até de afectos - lembrar que fomos mobilizados pelo então R.I. 2 -, decidiu-se que faremos a Confraternização de 2019 em Abrantes, para o que, em tempo útil, o Carlos Jorge Mota e o Joaquim Costa se deslocarão àquela localidade para as providências inerentes.

Foi ainda dito pelo Camarada Mota que, no final da última Confraternização em Pombal, já "no lavar dos cestos", foi aflorada a hipótese de uma outra Confraternização, mais tarde, a nível de Batalhão, em local ainda a decidir. Pelo Mota, lá, foi sugerida a cidade de Évora, por ser uma excelente localização geográfica e ter bons acessos viários, e a data apontada seria 5 de Outubro (que é feriado), uma vez que Agosto é mês de férias e em Setembro já começam aulas e hoje a função de avô é já uma profissão ... Em tempo oportuno se tomará uma decisão concreta e definitiva, para quem estiver na disposição de marcar presença em tal evento.
                                     ( evento em 26 de Novembro de 2018, Segunda-Feira )

Aqui falta o Manuel Freitas, que está na máquina fotográfica, mas aparece na foto de cima

O Mota aflorando o assunto focado acima

Estão a ver? Foi aquele! eh eh eh

O Nunes nem sabe o que fazer ao prato. O filho foi ajudá-lo

O Ajax a contar a sua última aventura

O Temudo a pensar já na viagem para Lisboa ... e a sua perninha marota que já não responde como antes.

Carlos Jorge Mota

ALMOÇO-CONVÍVIO NO BARREIRO (IV)

Sempre que alguém da Família 2506 se desloca do Norte às margens do Tejo nunca se perde a oportunidade de um convívio. Mais um, portanto, desta vez em 29 de Setembro de 2018.

Foi exactamente nesta data que, procurando no Laranjeiro pelo paradeiro do JEPA (José Eduardo Pereira de Assunção), o grande Camarada de Mértola, se tomou conhecimento do seu falecimento ocorrido anos atrás. Data marcante, portanto, pela triste notícia.
Mas, em contrapartida, aconteceu uma surpresa bem agradável.
A carta-convocatória por mim enviada, aquando da nossa Confraternização deste ano, para o endereço habitual do Álvaro Borralho veio devolvida cerca de 4 meses depois e sem uma indicação precisa da razão. Transmitida esta informação, nos nossos Almoços quinzenais, ao pessoal presente o Carvalho, nesta ida a Lisboa, juntamente com os restantes Camaradas acompanhantes meteram os "pés (rodas) ao caminho" e foram averiguar se alguma situação inusitada teria acontecido com ele. Dirigiram-se à morada em nossa posse e foram lá informados que ele tinha mudado de endereço, mas para perto. Deslocaram-se ao ponto citado pela senhora-informante, mas, por azar, ninguém atendeu, pelo que resolveram bater à porta dum vizinho que confirmou que o Álvaro residia ali. Deixaram os seus contactos telefónicos e então depois o Álvaro retornou, ligando. E foi um momento muito especial pois já passou quase meio século sem que dele se soubesse algo de concreto. Posteriormente também eu próprio lhe telefonei e fui sabedor que ele esteve com problemas de saúde, alguns já ultrapassados e controlados, mas, face ao condicionamento num dos pulmões (o tabaquito, claro!!!) que permanece, aproveita amiúde o ar eucaliptal e o iodo junto ao mar refugiando-se numa casita que possui junto à Costa da Caparica para repouso.
Ficou radiante pela preocupação e cuidado que os seus Camaradas tiveram para com ele e quer estar presente na próxima Confraternização. Como não domina a informática, será a filha que fará as diligências para que os contactos connosco se estreitem. Envia um abraço para todos. 

Carlos Jorge Mota

FALECIMENTOS (VII)

O Carvalho, em funções da sua actividade industrial, deslocou-se, e ainda permanece, na área de Lisboa e aproveitou, com combinação prévia, para se reunir em Almoço com outros Camaradas novamente no Bar dos Fuzileiros no Barreiro, nomeadamente com o Manuel Freitas, o Temudo (com a Adélia Maria) e o Mário Boavista.

Sabendo-se que o Assunção, mais conhecido por JEPA (José Eduardo Pereira de Assunção), alentejano de Mértola, residiria naquelas proximidades, no Laranjeiro, e munidos de alguns dados sobre o seu endereço, deslocaram-se la, identificaram a casa, tocaram e ninguém respondeu. Dirigindo-se a uma vizinha, perguntaram se ali morava o nosso Camarada, fornecendo os elementos dele, e resposta da senhora: - "morou, sim, mas já se mudou definitivamente para a sua última morada há 3 anos atrás"! . - "E de que faleceu"? - "Olhe, da doença da moda"!

Desta forma, portanto, ficamos todos a saber que o Assunção já nos deixou há uns tempos atrás.

Aquando da última Confraternização, remeti-lhe, como habitualmente o faço, a mensagem para o seu endereço electrónico, mas veio devolvida com a indicação de "caixa cheia". Estranhei, até porque ele era um homem, nestas matérias, muito organizado. Sabia de antemão que ele não iria à Confraternização, pois já mo havia transmitido pessoalmente uma vez que nos encontrámos, salvo erro em Almada, onde ele era Chefe de Finanças, mas, mesmo assim, entendo que se deverá continuar a remeter o Aviso do Convívio para todos, até porque, dessa forma, em retorno, poderemos aceder a alguma informação importante.

Fica aqui a triste notícia. Mais um Camarada que partiu à nossa frente. Um a um todos iremos cumprir uma nova missão ...

QUE DESCANSE EM PAZ.!

Nota: O Boavista conseguiu entretanto contactar a filha do JEPA que rectificou a informação prestada pela senhora-vizinha que havia sido abordada, para quem, pela passagem veloz do tempo, terá perdido a noção exacta dos anos percorridos. O Assunção faleceu em 22 de Março de 2013.

O JEPA há poucos anos atrás

Carlos Jorge Mota

ATÃO, CUMPADRÉ?

Em Alcácer do Sal, 3 Alentejanos, dois de gema e um de costela (Alpalhão).

João Balona, Fernando Temudo e Mário Boavista e respectivas esposas, com excepção da do Temudo que não pôde estar presente.

Almoço bem regado, pois, ao telefone, notava-se bem a graduação, pelo bafo.

É preciso aproveitar, agora mais do que nunca, o tempo disponível para estes convívios pois na casa dos 70 há um acelerador com prego a fundo ...

Vide as palafitas utilizadas para servirem de ancoradouro e serventia dos pescadores daquela área geográfica. Autêntica obra-prima, que se julga ser única na Europa.
A primeira fotografia, onde são visíveis os convivas, foi tirada num café nas proximidades.

ALMOÇO-CONVÍVIO NO BARREIRO (III)

Mais uma vez, e por iniciativa de elementos da Companhia de Caçadores 2506, a que se juntaram, como vem sendo já habitual, Camaradas pertencentes às Companhias-Irmãs do Batalhão de Caçadores 2872, estivemos presentes em Convívio no Bar dos Fuzileiros, no Barreiro, no dia 27 de Junho último.

Rever caras antigas, já metamorfoseadas pela acção de meio século, mas que continuam similares às da nossa então juventude, até porque acompanhamos, nestes e noutros Convívios e Confraternizações, a sua evolução no caminhar da vida, é uma permanente catarse a eventuais conflitos que possam ainda  emaranhar as nossas mentes, por um lado, e, por outro, uma alegria enorme podermos conviver numa Família que então formámos e que permanecerá perenemente intacta.

Com os pés debaixo da mesa, um bom vinho em cima dela e o excelente serviço de restauração que o Bar dos Fuzileiros nos proporciona, o tempo disponível seria sempre escasso para se pôr em dia o que são recordações que pensávamos arquivadas e mais o que a dinâmica do quotidiano nos vai surpreendendo.

Desta vez apareceram alguns Camaradas novéis na matéria, o que é sempre bom de verificar.

Deverá ser dado destaque ao bom trabalho logístico quer do Temudo quer dos coadjuvantes Amaral e Boavista.

Camaradas presentes:

CCS: Marta Pereira. Medroa e Neves;

2504: Jorge Severino;

2505: Afonso Santos, Cipriano Pimpão, João Merca, Joaquim Santos, Lucílio Oliveira e Madeira Costa;

2506: Aleixo, Almeida, Amaral, Boavista, Carlos Jorge Mota, Fernando Temudo (e Companheira), Francisco Freitas, Madureira, Manuel Carvalho, Manuel Freitas e Ramos (e esposa).

Outros Camaradas foram contactados, mas, por razões de vária ordem, não puderam comparecer. Ficará para uma próxima oportunidade.

 Carlos Jorge Mota